FANTÁSTICA EQUIPE JAPONESA

Em 1882, o mestre Jigoro Kano fundou o judô. No mesmo ano, abriu o Instituto Kodokan, escola dedica ao ensino dessa arte marcial. E, ao longo do tempo, o Japão foi se desenvolvendo como a maior potência dessa modalidade. No Mundial de Tóquio, que aconteceu de 25 de agosto a 1 de setembro, o esporte voltou à sua casa - a última competição na capital japonesa tinha sido em 2010 - e a "Godzilla Japan", apelido oficial da seleção japonesa em referência ao monstro gigante do filme "Gojira", de 1954, terminou na ponta, como se esperava.




Os nipônicos saíram com total de 16 medalhas, sendo quatro ouros (se for contado o título por equipes mistas e três no individual), seis pratas e cinco bronzes, fora um quinto lugar. A França ficou em segundo no quadro geral das disputas individuais, e na mesma posição por equipes mistas. Aliás, os franceses cresceram bastante. Mesmo sem o lendário Teddy Riner, foram seis medalhas, sendo três ouros, uma prata (por equipes mistas) e dois bronzes, além de três quintos lugares. O Japão, contudo, conseguiu menos campeões do que se esperava e viu alguns de seus principais atletas, aqueles com título "certo", perderem, como é o caso de Hifumi Abe, de 22 anos, que tinha levado os dois últimos Mundiais, em Budapeste 2017 e Baku 2018 com folga, mas, lutando em casa, parece ter sentido a pressão e ficou "apenas" com o bronze no -66kg. Veja o vídeo da equipe japonesa em ação 🤩👇👇




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